_
- àliteração.

- 18 de fev. de 2018
- 1 min de leitura
Atualizado: 21 de fev. de 2018

Essa é a história de um povo irreverente às metamorfoses da vida e cegado por belezas muitas vezes óbvias!
Beleza Efêmera
Dance, dance, bailarina
Ao som das suaves notas das liras
Enquanto o sol se põe sobre a colina
Escondendo a dor de todas as iras.
Dance, dance, bailarina
Mostre sua perfeição
Que a todos fascina.
Jamais haviam visto
Ser mais delicado,
Quisto
E dedicado
Deve ser por isto que ninguém notara
Os olhos abatidos daquela pobre criatura.
Ninguém notara
A perda de sua doçura.
Os pássaros cantavam,
Como em um dia qualquer.
As pessoas histórias contavam,
Como se fosse um dia qualquer.
Cada dança
Era uma metamorfose.
E quando se atentaram, ela já não era uma criança,
Triste psicose...
Voe, doce borboleta
Que esta terra
É a ti tão obsoleta
Quanto ao seu povo, a guerra.
- R.F




Comentários