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  • Foto do escritor: àliteração.
    àliteração.
  • 18 de fev. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 21 de fev. de 2018


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Essa é a história de um povo irreverente às metamorfoses da vida e cegado por belezas muitas vezes óbvias!


Beleza Efêmera


Dance, dance, bailarina

Ao som das suaves notas das liras

Enquanto o sol se põe sobre a colina

Escondendo a dor de todas as iras.


Dance, dance, bailarina

Mostre sua perfeição

Que a todos fascina.


Jamais haviam visto

Ser mais delicado,

Quisto

E dedicado


Deve ser por isto que ninguém notara

Os olhos abatidos daquela pobre criatura.

Ninguém notara

A perda de sua doçura.


Os pássaros cantavam,

Como em um dia qualquer.

As pessoas histórias contavam,

Como se fosse um dia qualquer.


Cada dança

Era uma metamorfose.

E quando se atentaram, ela já não era uma criança,

Triste psicose...


Voe, doce borboleta

Que esta terra

É a ti tão obsoleta

Quanto ao seu povo, a guerra.


- R.F

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© 2018 por àliteração. Felipe Penteado, Lucas Felpi, Mariana e Sara Nassif.

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